Há muitos anos me afastei da prática do reiki por dois motivos principais. Primeiro encontrei no qigong um método mais poderoso, eficaz e aterrado. Segundo, o Reiki se tornou quase uma religião, com seguidores incapazes de questionar ou pensar suas metodologias.
Ontem, li o seguinte texto (segundo dizem de autoria do Johnny De' Carli)
"DIFERENÇA ENTRE REIKI E PASSE ESPIRITUAL
(explicação dada pelo Mestre Johnny De' Carli)
Nas Fotografias Kirlian (Bioeletrografia) percebe-se emissão de energia tanto no Reiki como nos Passes. Passes podem ser de origem espiritual, magnética ou mista. O de origem magnética é formado pelos próprios fluidos vitais do médium. O espiritual vem do Cosmo, captada com ajuda de mentores, nesse caso, a ene
rgia captada pelo passista e pelo reikiano é a mesma, a Energia Primordial Cósmica (Rei). O passe misto é uma combinação dos dois primeiros.
A grande diferença é que o Método Reiki está fundamento em Símbolos de captação e transformação energética que faz com que a energia se apresente de forma diferente, ou seja, o canal (reikiano) tem o controle de como a energia está agindo no receptor. No caso do Passe não há como o passista a controlar. Tudo é orquestrado por uma “Sabedoria Superior”. Daí Reiki ser uma técnica, pois há o controle do emissor. O Reiki não está ligado a nenhuma religião, seita ou filosofia de vida.
Pode-se transmitir três categorias diferentes de energia quando tocamos algo ou alguém. A primeira é a energia pessoal bipolar (yin e yang) gerada pelo corpo, que os chineses chamam de Chi (tchi) e os japoneses de Ki (qui). Nesse caso, a pessoa não precisa ser iniciada no Reiki. A utilização dessa energia em tratamentos é mais difícil. Requer do terapeuta uma intimidade razoável com tratamentos energéticos porque, se não devidamente reposta, levará a um enfraquecimento progressivo do organismo pelo desgaste (em consequência da perda da própria energia). A segunda fonte é a energia psíquica, onde também não há a necessidade da iniciação. É a habilidade de focar com a mente através da energia do pensamento. A terceira fonte, usada no Reiki, é a energia, sem polaridade, do Plano da Criação, de Deus, da Fonte, do Espírito Santo. Nesse caso, a pessoa precisa, obrigatoriamente, ser iniciada por um Mestre habilitado. O reikiano é sintonizado para que fique na frequência da energia Rei. Hawayo Takata comparava o processo de iniciação a um aparelho de rádio ou TV, sendo sintonizado em uma emissora específica. A energia penetra pelo chacra coronário, em espiral, no sentido anti-horário, passando por um adensamento no chacra cardíaco, para depois sair pelas mãos a ponto de ser percebida.
Abraços fraternos."
A grande diferença é que o Método Reiki está fundamento em Símbolos de captação e transformação energética que faz com que a energia se apresente de forma diferente, ou seja, o canal (reikiano) tem o controle de como a energia está agindo no receptor. No caso do Passe não há como o passista a controlar. Tudo é orquestrado por uma “Sabedoria Superior”. Daí Reiki ser uma técnica, pois há o controle do emissor. O Reiki não está ligado a nenhuma religião, seita ou filosofia de vida.
Pode-se transmitir três categorias diferentes de energia quando tocamos algo ou alguém. A primeira é a energia pessoal bipolar (yin e yang) gerada pelo corpo, que os chineses chamam de Chi (tchi) e os japoneses de Ki (qui). Nesse caso, a pessoa não precisa ser iniciada no Reiki. A utilização dessa energia em tratamentos é mais difícil. Requer do terapeuta uma intimidade razoável com tratamentos energéticos porque, se não devidamente reposta, levará a um enfraquecimento progressivo do organismo pelo desgaste (em consequência da perda da própria energia). A segunda fonte é a energia psíquica, onde também não há a necessidade da iniciação. É a habilidade de focar com a mente através da energia do pensamento. A terceira fonte, usada no Reiki, é a energia, sem polaridade, do Plano da Criação, de Deus, da Fonte, do Espírito Santo. Nesse caso, a pessoa precisa, obrigatoriamente, ser iniciada por um Mestre habilitado. O reikiano é sintonizado para que fique na frequência da energia Rei. Hawayo Takata comparava o processo de iniciação a um aparelho de rádio ou TV, sendo sintonizado em uma emissora específica. A energia penetra pelo chacra coronário, em espiral, no sentido anti-horário, passando por um adensamento no chacra cardíaco, para depois sair pelas mãos a ponto de ser percebida.
Abraços fraternos."
Para mim esse texto carrega alguns dos vários enganos que se propagam a respeito do Reiki, apesar de ter sido escrito por um renomado professor brasileiro. Vou a seguir tentar mostra a minha visão, lembrando que é a minha visão.
Primeiro, um nome não significa que a tecnica realmente possui todas essas qualidades. Rei pode significar espiritual, mas não é claro para nós em que contexto Mikao Usui (o descobridor do Reiki) aplicava essas palavras. na minha opinião, a grande diferença entreo reikianiano e o passista é que todos os rekinianos retiram a energia de uma mesma fonte, enquanto o passista provavelmente a retira de fontes diferentes. Todos os rekinianos estão trabalhando com a mesma energia, enquanto os passistas não.
A iniciação de Reiki abre uma conexão do iniciado com uma fonte específica de qi, bastante despolarizada. o que significa despolarizada? Que é uma energia desprovida de intenções (até certo nível) podendo ser aplicada em qualquer um.
Eu acho que afirmar que Reiki é energia do plano da criação, como é feito acima é um exagero de alguns mestres de Reiki e reikinianos que querem se imaginar conectados com Deus. Reiki é uma excelente forma de iniciação a energia, é bastante útil e prática mas também pode ser bem perigosa.
Não quero desmerecer o Reiki e seus praticantes, até porque todos fizeram um trabalho maravilhoso de levar ao senso comum a ideia e a capacidade de acessar um aspecto da força vital com muita facilidade. Mas quando aprendemos a nos conectar com aspectos mais amplos da força vital percebemos que a energia reiki é bastante limitada. É capaz de eliminar alguns bloqueios energéticos mas é bem limitada par dissolver ou resolver aspectos mais profundos da personalidade.
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